Já a pensar na programação do segundo semestre, o Cineclube de Economia dá-lhe a oportunidade de participar na selecção dos filmes a exibir no próximo ciclo.
Para isso, basta enviar para o nosso e-mail (cineclubefep@fep.up.pt) alguns dados sobre um ou mais filmes que gostaria de ver nas sessões do cineclube, nomeadamente título, realizador e ano.
A data limite para a recepção de sugestões é o dia 31 DE DEZEMBRO. Em seguida, será feita uma pré-selecção de 20 filmes, posteriormente posta a votação no blogue do cineclube. Os mais votados farão parte da programação.
Contamos com a vossa participação.
Os nossos mais sinceros votos de boas festas,
A organização do Cineclube
21 dezembro 2009
18 dezembro 2009
20 anos Medeia - oferta de bilhetes
O Cineclube de Economia tem para oferecer 20 convites duplos para a sessão "ONDE BATE O SOL" de Joaquim Pinto, Domingo às 19h30 nos Cinemas Medeia Cidade do Porto (Shopping Bom Sucesso, à Rotunda da Boavista).
Por favor enviem um email com o vosso nome e contacto telefónico para cineclubefep@fep.up.pt; os primeiros 20 emails receberão os bilhetes.
Os nossos desejos de bons filmes (e bom Natal!)
Por favor enviem um email com o vosso nome e contacto telefónico para cineclubefep@fep.up.pt; os primeiros 20 emails receberão os bilhetes.
Os nossos desejos de bons filmes (e bom Natal!)
16 dezembro 2009
Para não ficarem desidratados de cinema
O II Ciclo do Cineclube de Economia chegou hoje ao fim. Obrigado a todos os que foram às sessões este semestre. Voltamos em Fevereiro com mais filmes.
Aqui poderão acompanhar as sessões que se vão organizando no Porto e arredores, para minorar as saudades que certamente terão de nós nos próximos dois meses. Bom Natal!
Aqui poderão acompanhar as sessões que se vão organizando no Porto e arredores, para minorar as saudades que certamente terão de nós nos próximos dois meses. Bom Natal!
12 dezembro 2009
11 dezembro 2009
20 novembro 2009
19 novembro 2009
10 novembro 2009
Laputa: Castle in the sky
Desde as primeiras cenas que fica claro o virtuosismo visual do criador, e o alto nível estético: música e imagem combinam-se para momentos de impressionado silêncio na sala. Em auxílio deles vem um domínio dos ritmos narrativos impecável. O filme respira: inspira em cenas de acção bem esgalhadas, e expira em momentos pacíficos e de harmonia entre as personagens e o ambiente (a felicidade dos protagonistas quando alcançam Laputa transborda do ecrã). A destreza no controlo da velocidade da narrativa é uma segurança contra o aborrecimento, a riqueza visual (e musical) é uma garantia de admiração.
Do outro filme do realizador que vi, A Princesa Mononoke, à parte da impressão forte de ecologismo, não me lembrava de nada. A minha fraca memória foi suficiente para não me surpreender: todas as personagens boas, nobres, de Laputa vivem em harmonia com a natureza na sua vida humilde numa pequena aldeia de mineiros encravada na montanha. Os maus, os corruptos, estão rodeados de tecnologia e têm qualquer coisinha de Gestapo*. Um atalho simples para descodificar as personagens do filme de Miyazaki é sobrepor um espectro moral ao tecnológico: num extremo os humildes mineiros pré-industriais, no outro os facínoras que voam em fortalezas; no centro os piratas, que abandonam a caça aos protagonistas para os ajudarem: apesar de terem um veículo voador, é feito de pano, e nem sequer sobrevive ao filme. Pelo antibelicismo e ecologismo (menos evidente do que em Mononoke), pela condenação da ganância e ambição, pela associação entre o mal e a tecnologia, Laputa é um filme hippie. Tal como os hippies não vai mudar o mundo e causa boa disposição, mas distingue-se deles por não cheirar mal.
*Miyazaki é exímio no saque de um imaginário comum para a criação do mundo alternativo: as minas, as máquinas a vapor e os comboios, que identificamos como artefactos da Revolução Industrial, convivem com castelos e navios à vela ainda mais velhos e armas e helicópteros, que nunca tendo existido, todos conhecemos de outras fantasias.
09 novembro 2009
05 novembro 2009
Movimento pelo Cineclube do Porto
.
Pela reactivação desta nobre instituição cultural da cidade, por favor ASSINE O NOSSO MANIFESTO.
Obrigado.
movimentocineclubedoporto.blogspot.com
Pela reactivação desta nobre instituição cultural da cidade, por favor ASSINE O NOSSO MANIFESTO.
Obrigado.
movimentocineclubedoporto.blogspot.com
04 novembro 2009
25 outubro 2009
20 outubro 2009
14 outubro 2009
12 outubro 2009
08 outubro 2009
02 outubro 2009
29 setembro 2009
24 julho 2009
Última semana
Relembremos que, se ainda não o fizeram, podem votar até à próxima sexta, dia 31. Entretanto os resultados vão sendo apurados e serão divulgados assim que possível.
14 julho 2009
12 julho 2009
19 junho 2009
Agradecimentos
A todos os espectadores do primeiro semestre de actividade (e incompleto) do Cineclube de Economia: obrigado pela visita. Esperamos por vocês nos próximos semestres.
17 junho 2009
Para ajudar a resolver a vossa indecisão quanto aos filmes a escolher na sondagem aqui à direita, deixamos os links para os filmes que vão a votos.
Anatomy of a Murder
Amarcord
Baisers volés
Castle in the Sky
Chungking Express
Dial M For Murder
Double Indemnity
Dr. Strangelove or: How I Learned to Stop Worrying And Love The Bomb
Johnny Guitar
Kagemusha
King Of Comedy
Manhattan
Monsoon Wedding
Monty Python And The Holy Grail
Once
Pierrot Le Fou
The Searchers
Spring, Summer, Fall, Winter... and Spring
The State Of Things
Umberto D.
05 junho 2009
01 junho 2009
25 maio 2009
Ciclo João Bénard da Costa no Teatro do Campo Alegre
JOÃO BÉNARD DA COSTA – 10 FILMES DA SUA E DA NOSSA VIDA
quinta, 28 Maio, OPINIÃO PÚBLICA / A WOMAN OF PARIS, Charlie Chaplin, 1923
sexta, 29 Maio, AURORA / SUNRISE, Friedrich W. Murnau, 1927
sábado, 30 Maio, FATALIDADE / DISHONORED, Joseph von Sterberg, 1931
domingo, 31 Maio, O EXTRAVAGANTE SR RUGGLES / RUGLES OF THE RED GAP, Leo McCarey, 1935
segunda, 1 Junho, VONTADE INDÓMITA / THE FOUNTAINHEAD, King Vidor,1949
terça, 2 Junho, SENTIMENTO / SENSO, Luchino Visconti, 1954
quarta, 3 Junho, DEUS SABE QUANTO AMEI / SOME CAME RUNNING, Vincent Minelli, 1958
quinta, 4 Junho, VERTIGO / A MULHER QUE VIVEU DUAS VEZES, Alfred Hitchcock, 1958
sexta, 5 Junho*, A BELA IMPERTINENTE / LA BELLE NOISEUSE, Jacques Rivette, 1991
sábado, 6 Junho, O SOL DO MARMELEIRO / EL SOL DEL MEMBRILLO, Victor Erice, 1992
Sessões às 18h30 e 22h, excepto A BELA IMPERTINENTE, às 21h.
in TCA
E para começar, uma perolazinha...
....de um dos filmes da minha vida. Antoine Doinel, ou melhor, Jean-Pierre Léaud, ou melhor, François Truffaut. Pela vossa saúde, não tentem fazer isto em casa. Para o ano, provavelmente, no cineclube.
Beijos Roubados (Baisers Volés), Truffaut.
Beijos Roubados (Baisers Volés), Truffaut.
24 maio 2009
+ Sugestões
Temos recebido sugestões muitíssimo interessantes e eclécticas, que vão desde Billy Wilder a Kim Ki-Duk, entre muitos outros. Agradecemos a todos os para isso contribuíram.
Esperamos que, durante mais uma semana, nos continuem a surpreender!
Esperamos que, durante mais uma semana, nos continuem a surpreender!
21 maio 2009
Filmografias
Exemplos de filmes que retratam filmografias pouco exploradas pelos cineclubes e que, na minha opinião, seriam excelentes propostas para fazer parte da programação de próximos ciclos.
13 maio 2009
Programação do próximo semestre // Envio de sugestões de filmes até 31 de Maio
Já a pensar na programação do próximo semestre, o Cineclube de Economia dá-te a oportunidade de participares na selecção dos filmes a exibir no ciclo seguinte.
Para isso, basta enviares para o nosso e-mail (cineclubefep@fep.up.pt) alguns dados sobre um ou mais filmes que gostarias de ver nas sessões do cineclube: título (de preferência no idioma original), realizador, ano, etc.
A data limite para a recepção de sugestões é o dia 31 de Maio. Em seguida, será feita uma pré-selecção de 25 filmes, que posteriormente serão postos a votação no blogue do cineclube. Os cinco mais votados farão parte da programação do próximo semestre e os seus "patrocinadores" terão a oportunidade de fazer uma breve introdução ao filme na respectiva sessão.
Contamos com a vossa participação!
Para isso, basta enviares para o nosso e-mail (cineclubefep@fep.up.pt) alguns dados sobre um ou mais filmes que gostarias de ver nas sessões do cineclube: título (de preferência no idioma original), realizador, ano, etc.
A data limite para a recepção de sugestões é o dia 31 de Maio. Em seguida, será feita uma pré-selecção de 25 filmes, que posteriormente serão postos a votação no blogue do cineclube. Os cinco mais votados farão parte da programação do próximo semestre e os seus "patrocinadores" terão a oportunidade de fazer uma breve introdução ao filme na respectiva sessão.
Contamos com a vossa participação!
Sobre Nick Ray
Em fundo negro, um rapaz e uma rapariga, muito novos, fazem festas um ao outro, como quem brinca, como quem se perde. Ao fim de alguns instantes, beijam-se. Mas o beijo é subitamente interrompido (sem que nada na imagem o motive) e os dois voltam-se para a câmara, fitando os espectadores, como se subitamente se apercebessem da presença dela, ou da presença nossa. Sobre o plano, uma legenda diz: 'This boy and this girl were never properly introduced to the world we live in.'
Ao longo da sua da sua carreira, Nick Ray mais não fez que contar a mesma história, a história dos que vivem na noite, dos que nunca foram 'properly introduced to the world we live in'. Dos que viveram e morreram contradizendo-se a si próprios, perdendo quando ganhavam e buscando, sempre, tarde de mais, esse breve momento perfeito cuja perfeição os assustou, não sabendo como beijar, como amar, como lutar, como vencer - não sabendo viver, não sabendo morrer. Dos 'ternos guerreiros' cujo encontro só é possível na fragilidade e no efémero, 'incompreendidos dos homens e das coisas', rebeldes sem causa, inocentes selvagens, daqueles para quem a mentira é 'coisa séria de quem se sente impotente em relação a si próprio' e a verdade é idêntica e tão forte e tão séria como ela.
Tudo isto ou todos esses que Nick Ray falou sempre, estão todos e em tudo de THEY LIVE BY NIGHT que não será exagero considerar um dos mais comoventes filmes jamais feitos.
por João Bénard da Costa, in "As Folhas da Cinemateca" (adaptado)
Tudo isto ou todos esses que Nick Ray falou sempre, estão todos e em tudo de THEY LIVE BY NIGHT que não será exagero considerar um dos mais comoventes filmes jamais feitos.
por João Bénard da Costa, in "As Folhas da Cinemateca" (adaptado)
10 maio 2009
24 abril 2009
23 abril 2009
19 abril 2009
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