30 novembro 2010
Sete fantasmas de Hollywood em Sunset Blvd.
02 novembro 2010
27 outubro 2010
26 outubro 2010
25 outubro 2010
18 outubro 2010
Cinema no Porto, de Outubro a Dezembro
5 Outubro, LOBO DO MAR, Michael Curtiz (1941)
12 Outubro, A PAIXÃO DOS FORTES, John Ford (1946)
19 Outubro, A ÁGUIA VOA AO SOL, John Ford (1958)
26 Outubro, VONTADE INDÓMITA, King Vidor (1949)
2 Novembro, SERENATA À CHUVA, Gene Kelly (1952)
9 Novembro, A SOMBRA DO CAÇADOR, Charles Laughton, (1955)
16 Novembro, A SEDE DO MAL, Orson Welles (1957)
23 Novembro, DEUS SABE QUANTO AMEI, Vincent Minelli (1958)
30 Novembro, VERTIGO, Alfred Hitchcock (1958)
7 Dezembro, INTRIGA INTERNACIONAL, Alfred Hitchcock (1959)
14 Dezembro, PSICO, Alfred Hitchcock (1960)
21 Dezembro, WANDA, Barbara Loden (1970)
28 Dezembro, A ESTRADA NÃO TEM FIM, Monte Hellman (1971)
4 Janeiro, ERASERHEAD, David Lynch (1976)
II. Festa do Cinema Francês | Passos Manuel
19 a 24 Outubro
III. Cineclube do Porto & Milímetro | Passos Manuel
sessões cineclubistas quinzenais
IV. Invicta Filmes | Biblioteca Almeida Garrett
ciclo Stanley Kubrick - Out a Dez
V. Confederação | Auditório de Miragaia
ciclos de cinema
VI. + cineclubes universitários (ver lista ao lado)
01 junho 2010
The End
p. 366
"As únicas salas de cinema que cumpriam uma função, disse Charly Cruz, eram as velhas, lembras-te? Aqueles cinemas enormes que quando se apagavam as luzes o nosso coração se encolhia. Aquelas salas, sim, eram os verdadeiros cinemas, o mais parecido com uma igreja, tectos altíssimos, grandes cortinas vermelho grená, colunas, corredores com velhas alcatifas gastas, palcos, lugares de plateia, balcão ou galinheiro, edifícios construídos nos anos em que o cinema ainda era uma experiência religiosa, quotidiana, porém religiosa, e que pouco a pouco foram demolidos para edificar bancos ou supermercados ou multicinemas. Hoje, dise Charly Cruz, apenas sobrevivem uns poucos, hoje todos os cinemas são multicinemas, com ecrãs pequenos, espaço reduzido, cadeiras muito cómodas. No espaço de uma velha sala de verdade cabem sete salas reduzidas de um multicinema. Ou dez. Ou quinze, depende. E já não há experiência abissal, não existe a vertigem antes do início de um filme, já ninguém se sente sozinho no interior de um multicinema. Depois, segundo Fate recordava, pôs-se a falar sobre o fim do sagrado.
O fim tinha começado nalgum lado, a Charly Cruz tanto lhe fazia, talvez nas igrejas, quando os padres abandonaram a missa em latim, ou nas famílias, quandos os pais abandonaram (aterrorizados, acredita em mim, brother) as mães. Rapidamente o fim do sagrado chegou ao cinema. Deitaram abaixo os grandes cinemas e construíram caixas imundas chamadas multicinemas, cinemas práticos, cinemas funcionais. As catedrais caíram sob a esfera de aço das equipas de demolição. Até que alguém inventou o vídeo. Um televisor não é o mesmo que um ecrã de cinema. A sala da tua casa não é a mesma coisa que uma velha plateia quase infinita. Mas, se observarmos com cuidado, é o que mais se parece com ela. Em primeiro lugar porque graças ao vídeo podemos ver um filme sozinhos. Fechamos as janelas de casa e ligamos a televisão. Metemos o vídeo e sentamo-nos num cadeirão. Primeiro requisito: estar sozinho. A casa pode ser grande ou pequena, mas se não houver mais ninguém em toda a casa, por mais pequena que seja, de alguma maneira fica maior. Segundo requisito: preparar o momento, isto é, alugar o filme, comprar a bebida que vamos beber, comprar o aperitivo que vamos comer, determinar a hora em que nos vamos sentar diante da televisão. Terceiro requisito: não responder ao telefone, ignorar a campainha da porta, estar disposto a passar uma hora e meia ou duas horas ou uma hora ou quarenta e cinco minutos na mais completa e rigorosa solidão. Quarto requisito: ter à mão o comando à distância para o caso de se querer ver a cena mais de uma vez. E é tudo. A partir desse momento tudo depende do filme e de nós. Se tudo correr bem, que nem sempre corre bem, uma pessoa está outra vez na presença do sagrado. Uma pessoa mete a cabeça no interior do seu próprio peito, abre os olhos e olha, sublinhou Charly Cruz."
2666, Roberto Bolaño
Até para o ano.
28 maio 2010
22 maio 2010
10 maio 2010
25 abril 2010
terça 27 abril às 18h30 (em ponto) | sala 260 | entrada livre
«O Lado Selvagem», de Sean Penn, é a quarta e a sua melhor longa-metragem como realizador. Partindo da adaptação do best seller "Into the Wild", de John Krakauer, Penn realiza um dos mais belos filmes dos últimos anos. Um registo naturalista e existencialista que confronta as audiências com uma interpretação do significado da vida nos tempos correntes.
O livro e o filme inspiram-se na jornada fantástica que Christopher McCandless iniciou em 1992, prolongando-a por dois anos, onde rasgou a pé e à boleia o coração dos Estados Unidos. Christopher abandonou tudo em seu redor para partir à procura da felicidade longe da vertigem civilizacional. O livro provocou grande impacto em Penn, que adquiriu os direitos e estabeleceu uma estreita relação com a família McCandless, fundamentais para a melhor interpretação deste épico humano. Sendo que é baseado em factos verídicos, as convicções chegam até nós inalteradas e carregadas de idealismo.
Christopher (Emily Hirsh) decide caminhar para o lado selvagem, ele percorre a Terra sem animais de estimação, dinheiro ou telefones; ambiciona a liberdade dos lugares virgens da impressão humana. A sua única companhia é feita pelos personagens dos livros que carrega consigo. É um extremista viajante, um Thoreau dos anos 90. A sua casa é a estrada. Até então era um jovem pronto a entrar na faculdade mas frustrado com os pais e consigo mesmo. Até que inicia uma batalha para matar o falso ser no seu interior. Momento crucial na história: o renascer de novo, a transformação de Christopher para Alex Supertramp. Plenamente emancipado da disfuncionalidade dos pais, interpretados por Wiliam Hurt e Marcia Gay Harden, dos excessos dos bens supérfluos, parte então à aventura.» Jorge Pinto in http://www.cinema2000.pt/ficha.php3?id=10248
22 abril 2010
19 abril 2010
Aviso
18 abril 2010
viver, vivre, to live, leben, жить, ライブ, ikiru
terça 20 abril às 18h30 (em ponto) | sala 260 | entrada livre
O filme conta-nos a história de Kenji Watanabe (Takashi Shimura, um dos actores predilectos de Kurosawa), um sarariman, ou seja, um assalariado ou burocrata de nível médio, cujo dia-a-dia é monótono e insatisfatório. O feito de que mais se orgulha é nunca ter faltado ao emprego durante os trinta anos em que trabalhou na secção do cidadão da Câmara Municipal. Kenji não se arrepende da mundanidade da sua existência simplesmente porque desconhece qualquer outra opção. Porém, tudo muda ao descobrir que tem um cancro e já não tem muito tempo de vida. Nos meses que lhe restam, Watanabe reconsidera as suas prioridades e realizações, e decide que nunca é tarde de mais para mudar o mundo. Todas as suas energias são canalizadas para a construção de um parque público – um pequeno gesto que, para Kenji e Kurosawa, carrega, contudo, grande significado.
Ikiru celebra a existência, apesar de o seu tema girar em redor da morte e do desgosto. Kurosawa, graças ao seu talento, mostra-nos como estes sentimentos não se contradizem, antes se completam, enquanto elementos do ciclo da vida. Na aldeia global e cínica dos nossos dias, a crença na importância das pequenas coisas, tal como é defendida pelo cineasta, não poderia ser mais tocante.»
in "1001 filmes para ver antes de morrer".
15 abril 2010
14 abril 2010
4ª sessão :: Política | quinta às 18h
12 abril 2010
1ª sessão :: África e o Terceiro Mundo | terça às 18h30
SINOPSE: Antes da eclosão da II Guerra Mundial, uma família judia de origem alemã (Redlich), emigra para o Quénia para fugir ao terror Nazi, onde Walter (Merab Ninidze) anseia ocupar o lugar de administrador de uma quinta. A sua esposa Jettel (Juliane Kohler), habituada a grandes luxos e elegância, vai ter sérias dificuldades em se adaptar a esta nova vida. O mesmo não acontece com a filha Regina de 5 anos (Lea Kurka), que logo se encanta com a beleza natural de Africa e instintivamente se afeiçoa ao novo continente.
O casal encara mal a nova realidade, o que acaba por gerar problemas no seio familiar. Mas com o passar do tempo, Jettel vai sendo conquistada pela beleza e complexidade deste novo mundo. Será que os Redlich vão conseguir adaptar-se a esta nova realidade? Esta será, sem dúvida, a grande questão.
07 abril 2010
O cineclube apresenta na próxima semana
CICLO CINEMA E CIDADANIA
África . Ambiente . Direitos Humanos . Política
18h30 :: Nowhere in África (2001) de Caroline Link
Óscar Melhor Filme Estrangeiro | IMDb | Trailer
*apresentação a cargo da Associação GAS'ÁFRICA
15h30 :: The Man who Planted Trees (1987) de Frédéric Back
Óscar Melhor Curta Animação | IMDb
16h :: The Times of Harvey Milk (1984) de Rob Epstein
Óscar Melhor Documentário | IMDb | Trailer
18h :: Mr. Smith Goes to Washington (1939) de Frank Capra
Óscar Melhor Argumento Original | IMDb | Trailer
*apresentação a cargo de um professor da faculdade
02 abril 2010
3ª Sessão | próxima terça :: 6 de Abril
Esperamos que nos agraciem com a vossa presença na primeira exibição de um filme português no Cineclube de Economia. A quem é que não faz falta alguma nitidez na vida?
01 abril 2010
Bonecos e valores
O cinema americano de animação sempre foi e continua a ser (obrigado Pixar, obrigado Dreamworks) extremamente fecundo em grandes obras nesse género particular. A atenção que mundialmente se dá aos bonecos de Hollywood é (grosso modo) bem devida pela reconhecida qualidade artística. Mais: pela reconhecida qualidade sociológica; desde Walt Disney até John Lasseter o tema das histórias destes filmes não se separa do ideal do sonho americano (que comanda a vida e todo o enredo), da afirmação individual contra a incompreensão social - o believe in yourself, do regresso às origens e aos verdadeiros (puros) valores americanos. Não são intenções condenáveis, não é essa a questão (bem pelo contrário, já que inspiram tão belas histórias); aliás, outros grandes produtores de animação, como a França e o Japão, com abordagens e a mensagens diametralmente diferentes produzem filmes tão bons ou melhores. O que é comum a todas as cinematografias é o facto dos filmes de animação serem o reflexo mais nítido dos valores socialmente aceites e tidos como desejáveis por um país ou por uma cultura; isto é, aqueles que se pretende inculcar à geração seguinte.
Estranho é, contudo, quando esses valores (sejam quais forem, não importa) interessam mais aos putos que aos graúdos. Aliás, nos filmes de "imagem real", a inércia de defender no ecrã o que quer que seja (o país, a diferença, a igualdade, o amor, o sexo, a promiscuidade, a própria inércia) é tão declarada e tão cool que, no máximo, o que nos chega às salas são filmes idealistas light, como convém à sensibilidade do espectador mediano.
"How to train your dragon" é o último filme da Dreamworks. Vão ver, vale a pena. A relação entre aqueles dois bonecos lá em cima, um humano e um mitológico é o mais forte do filme - isto é importante, é a definição do motor do filme a partir do qual tudo (desse para sublinhar também o faria) o resto deriva directa ou indirectamente. E da relação de companheirismo entre os dois temos o pódio para a verdadeira apologia de tudo o que escrevi em cima: a luta pela afirmação do indivíduo, da diferença, o gosto pelo desconhecido, a procura das raízes da sociedade... enfim, descubram o resto! E depois digam se o ideal-motor, a amizade, não fundamenta todos os outros.
24 março 2010
O Pai, os Filhos e a Rússia
Esta crítica foi escrita para ser distribuída na sessão de ontem em que exibimos O Regresso. É longa demais para ler num ecrã de computador (possivelmente desinteressante demais para ler de qualquer maneira), mas como já estava pronta não me apeteceu editá-la numa mais contida versão online.
O início
Dois jovens irmãos russos vivem com a mãe e a avó e já não recordam o seu pai, que viram pela última vez quando ainda eram crianças muito pequenas: dele só conhecem a fotografia que guardam numa arca no sotão.
É para esta memória de papel que correm a confirmar a identidade do homem que está deitado na cama da mãe deles e que ela lhes diz ser o seu pai: a dormir, com o lençol envolvendo-lhe as pernas, o pai (a fotografia confirma que é ele) aparece aos miúdos, e aos espectadores, exactamente como a qualquer visitante da Pinacoteca di Brera em Milão aparecerá o Cristo da “Lamentação sobre o Cristo Morto” de Andrea Mantegna (no topo do post). Esta perspectiva forçada sobre o corpo do pai, reutilizada na viagem de regresso no barco, e outras referências cristãs disseminadas pelo filme são suficientes para suportar uma integral interpretação cristã da história, mas o sucesso do filme e a sua apreciação não dependem desse nível de significado subjacente à narrativa.*
O meio
Antes do regresso do pai já os dois personagens principais foram definidos e caracterizados com a intensidade e a economia que serão constantes do filme. Também logo na primeira cena somos apresentados a dois influentes e cúmplices participantes do filme: a natureza russa e o brilhante trabalho de fotografia de Mikhail Krichman. Os lagos e a chuva, a floresta densa, a praia, a estrada, a ilha, são o ambiente fulgurante e de virginal mas desolada beleza em que se desenrola a viagem, primeiro num carro e depois num pequeno barco, que os os filhos fazem com o pai. O ambiente natural e a meteorologia reflectem durante todo o filme o conflito entre as personagens, e são utilizados para criar várias imagens perturbadoras e paradoxais: no meio de um lago sem fim à vista, a chuva é tanta que os irmãos e um espectral pai parecem habitar um cubo metálico. A viagem tem a consequência habitual (talvez um nada mais dilacerante) das viagens nos filmes e nos livros, na arte em geral: nada será como dantes; embora, neste caso, algo tenha voltado definitivamente a ser como sempre fora. A localização das cenas inicial e final em cenários similares, torres de madeira que sobrepujam um pontão, no início, e um terreno de uma ilha, no fim, para além do efeito de simetria, põe em evidência, sobre um mesmo fundo, as mudanças que a viagem e os acontecimentos infligiram às personagens. Até à resolução, vai engrossando a tensão da resistência do filho mais novo ao pai, entrelaçada com a solidariedade esforçada entre os irmãos que já tinham aprendido a sobreviver sem um pai e as suas severas lições de vida viril empurradas com shots de vodca. Apesar do tempo que passa com os filhos, o pai não deixa para eles de ser um homem obscuro, um enigma encerrado numa caixa afundada, ou uma fotografia encerrada num baú.
O fim
O filme termina com a apresentação de uma sucessão de fotografias a preto e branco com uma qualidade nostálgica imediata: parecem ter sido tiradas há muitos anos e toda a gente parece tão feliz. Compreendemos logo que são as fotos que Andrey e Ivan tiraram durante a a viagem com o pai e em nenhuma delas, exceptuando uma de um tempo mais antigo, o pai aparece. É como se o pai, essa personagem opaca durante todo o filme (não sabemos, nem sabem os seus filhos, porque voltou, onde esteve, quem ele é), tivesse regressado para ser um mero instrumento no crescimento dos miúdos. Ivan ultrapassa a infância ao escalar a torre tão alto quanto é possível e Andrey imediatamente depois da morte do pai assume uma posição paternal em relação ao irmão, mais novo: com o relógio do pai no pulso, dá-lhe ordens, e enquanto o irmão sofre visivelmente com a morte do pai, ele parece resignado.
A ameaça, mas também uma inabilidade em se relacionar, que, por palavras e silêncios, actos e omissões, o pai demonstra são representadas com perfeita contenção por Konstantin Lavronenko. Vladimir Garin e Ivan Dobronravov, os actores que representam os irmãos, são excelentes no seu primeiro filme, e, no caso daquele, último: o actor que interpreta o papel de Andrei, o irmão mais velho, morreu afogado num lago não muito afastado daquele em que rodara o filme algumas semanas antes. Mas a estreia mais auspiciosa é a do realizador Andrei Zvyagintsev. A economia da narrativa, as relações muito bem calibradas entre personagens, as interpretações impecáveis, e a forma como tudo é mostrado, a um ritmo lento mas contínuo, fluido, exibem uma segurança invulgar num filme inaugural. O segundo filme, Izgnanie (inédito em sala ou em DVD em Portugal, mas traduzido, e mal, a partir do inglês, como O Desterro) imita O Regresso no tema cristão, supera-o em exuberância visual, e fica aquém deste na condução da narrativa: o resultado líquido é quase tão bom, e não devia ser preciso recorrer a meios ilegais nem ao comércio internacional para lhe ter acesso.
*Para além da primeira imagem crística, quando os filhos vêem o pai deitado na cama, há um plano muito similar quando o pai está deitado no barco a remos, e ainda o do pai caído na terra sob a torre; e na primeira refeição o pai ordena que aos filhos seja servido o vinho, e divide à mão o alimento entre eles; contribui também o nome do irmão mais velho: André era um pescador que seguiu Cristo como seu discípulo assim que o conheceu, e depois da morte de Cristo terá pregado a sua palavra em regiões que correspondem à actual Rússia; há ainda as reacções polarizadas que o regresso deste pai e a aparição de cristo causaram: a resistência, a desconfiança e a ameaça de uns, e a rendição incondicional à sua figura de outros; sem esquecer o mais evidente: a morte do pai.
23 março 2010
Samurais e humanismo: o centenário de um Mestre
Kurosawa mostrou-nos que só alguns, pela coragem e pela honra, conseguem ser grandes guerreiros. Se, para além disto, demonstrarem ter coração, talvez consigam ser Samurais.
20 março 2010
2ª sessão | próxima terça :: 23 Março
15 março 2010
"A" árvore
em homenagem às árvores retiradas à faculdade nestes últimos dias, duas das cenas mais famosas do cinema americano em que a árvore é, no filme, a única bandeira de vida, de resistência, de esperança e, finalmente, de paz e pertença. É o espirto de Scarlett materializado, a seiva a correr pelos seus ramos, as raízes bem presas à terra. Gone with the Wind.
13 março 2010
Ciclo Cinema Saúde Doença
07 março 2010
alfred hitchcock presents
(1946)
com Cary Grant, Ingrid Bergman e Claude Rains | imdb
01 março 2010
III Ciclo do Cineclube de Economia: Março a Junho 2010
28 fevereiro 2010
Este semestre em Direito
04 Março - McCabe & Mrs. Miller, Robert Altman
18 Março - Days of Being Wild, Kar Wai Wong
08 Abril - The Apartment, Billy Wilder
22 Abril - 12 Angry Men, Sidney Lumet
13 Maio - Boyz n the Hood, John Singleto